top of page

um problema bem formulado já está meio resolvido

Assim escreveu John Dewey em "Logic: the theory of inquiry". Acreditamos no poder das perguntas, da mente curiosa, da busca pelo cerne do problema. Muitas vezes, o problema que nos é trazido é, na verdade, consequência de algo mais profundo que deve ser o foco de nossa atenção.

Na cübik, trazemos soluções customizadas ao seu negócio partindo do profundo entendimento do seu problema.

o grande foco na solução pode criar um problema que não existe

Muitas vezes, o criador de uma ideia a chama de "solução" mas, ao cliente final, é pura diversão, fricção ou, até mesmo, frustração, com tempo e recursos humanos e financeiros mal investidos pela empresa. As melhores soluções costumam responder a uma necessidade, uma dor, uma vontade ou uma oportunidade do cliente bem identificada. Conhecer o cliente é fundamental. Pois as ideias não podem ser boas, apenas, a quem as criou.

Na cübik, acreditamos que as ideias precisam ser boas, principalmente, aos clientes dos nossos clientes.

fail fast? fail less!

Errar é bom. Mas só se estiver aberto a aprender com o erro e mudar, sem ego, sem orgulho. Mas, mesmo com o lado bom de se errar, acertar ainda é melhor. Ou... errar menos. Errar muito envolve tempo, recursos humanos e financeiros (que, um dia, terminam) e, talvez, enquanto a empresa errava e aprendia, o cliente se via insatisfeito com aquela experiência a ponto de não querer viver uma segunda experiência. 

Na cübik, acreditamos que profissionais experientes, que já erraram e acertaram muito, podem ser um catalisador para empresas atingirem seus objetivos com maior impacto e de forma mais assertiva e econômica.

feito é melhor que perfeito - mas pode ser bem feito!

Muitas vezes é fácil fazer algo bem feito, principalmente para evitar experiências negativas do nosso cliente facilmente evitáveis. Muitos são mais críticos com o que recebem como cliente e mais cuidadosos e precavidos com o que oferecem a pessoas queridas que com o que oferecem a seus clientes. Como descrito no livro "Jobs to be Done", "fazer algo ruim rápido não gera melhores resultados". 

Na cübik, acreditamos que a distância entre feito e bem feito é menor que os ganhos em tempo, investimento, energia, engajamento e LTV do cliente.

não precisamos de mais dados, mas melhores perguntas

Vemos muita energia sendo investida na coleta de dados. Dados. Dados. E mais dados. Como se vencesse quem tivesse mais dados quando, na verdade, vence quem sabe o que fazer com os dados - e que tem os dados que atendem às necessidades do negócio, não qualquer dado. Dados são registros, observações. Não são respostas em si. Eles dependem de uma pergunta para se tornarem uma resposta.

Na cübik, acreditamos que boas perguntas não somente mostram quais os dados que têm valor e que devem ser buscados como também têm o poder de trazer novos aprendizados.

a 2ª compra começa no início da 1ª e não no seu fim

Muitos dizem que o pós-venda é a próxima compra. Como se nada do que ocorre antes do pós-venda fosse relevante e com impacto em decisões de compras futuras. Muitos relativizam as expectativas do cliente, dando foco no uso do produto ou serviço, além de tentar garantir um pós incrível quando nem todos contatam ou são contatados pelo pós-venda de um produto ou serviço.

Na cübik, acreditamos que a satisfação do cliente acontece de forma crescente através da sua interação com os pontos de contato na jornada do indivíduo. Olhar toda a jornada é vital para garantir uma experiência positiva do início ao fim e aumentar as chances de uma segunda compra.

quando não se sabe onde se quer chegar, qualquer caminho serve

O mundo pressiona empresas e executivos a serem cada vez mais rápidos em suas decisões e ações. Muita energia é colocada no fazer, na arrancada, no voo. Por outro lado, vemos menos energia sendo aplicada no planejamento, até mesmo no entendimento do mercado no qual se está e no que o cliente quer. A consequência é um dia a dia confuso com mau investimento de recursos humanos e financeiros, abraçando falsas oportunidades, elevando a importância dos buzzwords e trilhando caminhos sem sentido à marca, ao propósito e ao cliente. 

Na cübik, acreditamos no poder do planejamento em iluminar caminhos, democratizar e alinhar passos a serem tomados e facilitar o acompanhamento da performance ao de definir aonde se quer chegar, principalmente, como.

muita empresa não tem dinheiro para investir, mas tem para gastar

GASTOS INTELIGENTES . Na cübik, acreditamos que a

customer centricity não é "cliente no centro de tudo"

Planejamento

ter lojas físicas e atender pelo "zap" não lhe faz omnichannel

gastos inteligentes

a experiência extensiva traz o que a intensiva não oferece: profundidade, maestria e sustentabilidade

Planejamento

muitas startups buscam clientes para suas soluções quando deveriam buscar o contrário

precisam estar atrelados a uma necessidade, uma demanda, uma oportunidade baseada no conhecimento das pessoas. Não é por ser possível que alguém vai se importar

inteligência é errar menos mas sabedoria é aprender com o erro dos outros

Planejamento

não se cria propósito para uma empresa: o propósito que cria a empresa e suas marcas

precisam estar atrelados a uma necessidade, uma demanda, uma oportunidade baseada no conhecimento das pessoas. Não é por ser possível que alguém vai se importar

não criamos experiências mas soluções que geram experiências

Planejamento

ao dar grande foco na solução, podemos resolver problemas que não existem

precisam estar atrelados a uma necessidade, uma demanda, uma oportunidade baseada no conhecimento das pessoas. Não é por ser possível que alguém vai se importar

A transformação digital começa pela transformação das pessoas e da cultura

Dados são commodities. Devemos conseguir analisar e conectar depois de fazer perguntas 

nem todos desafios são iguais, sendo necessário considerar soluções distintas a cada um

Não temos produto de prateleira e não encaixamos necessidade ao que fazemos: custamizamos

tamanho de prestadores de serviço pode ser custo ao cliente, não documento

Em crenças, algo como “o que vivenciei” topo garnage In/out, consultorias e prestadores começam com diretor e acabam com assistente, tem muita gente e não entende quem faz o que é ainda paga por isso, os mais wualifidsdos acabam não participando do detalhe pois têm outros clientes e objetivos

Por vezes, a vantagem está em saber o que não se fazer

Through such detailed conversations, clients will gain the accurate impression that we are trying to serve them in the way they wish to be served. In addition, we will surface details of what they (and their people) will be expected to do, and avoid misunderstanding. Finally, we will ensure that they have a true understanding of precisely what they are agreeing to. That’s commitment!"

bottom of page