(artigo publicado na Revista HSM em outubro 2020)
Muitas empresas se intitulam customer centric, mas a surpresa é que quase nenhuma, de fato, o é. São "umbigo centric" e colocam sua régua nas ações da concorrência.
A consequência é a postergação de atividades que poderiam coloca-las à frente, mas não o fazem dizendo ser coisa de "longo prazo".
Como não "combinaram" isso com o concorrente, são surpreendidos e aqueles planos têm de ser trazidos com urgência ao curto prazo.
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